— A minh’alma tem sede de vós como a terra sedenta, ó meu Deus! — A minh’alma tem sede de vós como a terra sedenta, ó meu Deus! — Sois vós, ó Senhor, o meu Deus!/ Desde a aurora ansioso vos busco! / A minh’alma tem sede de vós,/ minha carne também vos deseja,/ como terra sedenta e sem água! — Venho, assim, contemplar-vos no templo,/ para ver vossa glória e poder. / Vosso amor vale mais do que a vida::::/ e por isso meus lábios vos louvam. — Quero, pois, vos louvar pela vida,/ e elevar para vós minhas mãos!/ A minh’alma será saciada,/ como em grande banquete de festa::::/ cantará a alegria em meus lábios,/ ao cantar para vós meu louvor! — Para mim fostes sempre um socorro::::/ de vossas asas à sombra eu exulto!/ Minha alma se agarra em vós::::/ com poder vossa mão me sustenta.